terça-feira, 5 de abril de 2011

Expo Revestir

Entre os dias 22 e 25 de março, Juliano Scheffel e nossa nova colaboradora, a arquiteta e urbanista Lygia de Almeida Marques, estiveram participando da feira Revestir, o maior evento da América Latina no segmento.





Lá eles tiveram a oportunidade de conhecer as novidades e lançamentos em revestimentos cerâmicos, granitos, mármores, laminados, mosaicos, além de materiais e soluções inovadoras para projetos de engenharia, arquitetura e decoração.


E toda esta experiência está a disposição de quem quiser conversar conosco sobre seu projeto.


Seu projeto nossa próxima obra de arte


ARQUITETURA COMPLETA

O modo ideal de planejar a arquitetura, na hora de projetar, é aquele em que temos a visão global, um olhar do conjunto. Num terreno, não somente pensarmos na arquitetura edificada, mas também no desenho da paisagem (paisagismo) e no desenho de interiores.






No ato do processo criativo podemos pensar na conceituação de um projeto como um todo: Arquitetura, Paisagismo e Arquitetura de Interiores. Com todas as ideias nascendo junto neste processo adquirimos maior qualificação e harmonização no conjunto dos projetos havendo uma interface entre um e outro. Podemos ter, por exemplo, uma idéia inicial no lançamento do projeto arquitetônico que pode influenciar no paisagismo ou no desenho de interiores. Isto é, pensarmos simultaneamente em todos os projetos. Esta é uma metodologia de trabalho que evita conflitos no projeto civil, no projeto paisagístico e no desenho de interiores.






Pensar numa arquitetura completa é propor unidade e harmonia formal. Evita-se muitas vezes a incompatibilidade de projetos, e percalços na obra. O projeto de arquitetura como obra civil, como projeto de arquitetura de interiores e o projeto de arquitetura da paisagem, integrados e co-envolvidos num pensamento único, geram a arquitetura completa.






Eu sou Juliano Scheffel (arquiteto e urbanista CREA RS 139483) e tenho muito prazer em trabalhar com uma equipe muito completa e qualificada, que auxiliam tanto nos projetos, como nessas colunas: Lygia de Almeida Marques (arquiteta e urbanista CREA RS 58857), Alexandre Nasi Beltrão (engenheiro civil CREA RS 83612), Lauri Pick (responsável pelos desenhos dos projetos).

sexta-feira, 18 de março de 2011

Mais tecnologia e qualidade para seu projeto

Escritório de arquitetura inova mais uma vez e adquire a mais nova tecnologia de desenho digital.



O Escritório de Arquitetura Juliano Scheffel investiu na mais nova tendência mundial de desenho digital, adquirindo o afamado software Revit Architecture, fabricado pela Autodesk, empresa criadora do famoso AutoCAD.

O Autodesk Revit® Architecture é uma plataforma da Autodesk de design de projeto de arquitetura e engenharia e um sistema completo de documentação do projeto que suporta todas as fases do processo.

Criado dentro do conceito da Modelagem de Informações para Construção (BIM), o Revit Architecture espelha o mundo real dos prédios, para que você trabalhe holisticamente em vez de trabalhar com elementos isolados, tais como plantas baixas, cortes e elevações. Qualquer alteração que você realizar, a qualquer momento, em qualquer lugar é automaticamente coordenada em todos os locais do projeto, vistas de modelos, folhas de desenhos, tabelas, cortes e plantas, você decide.


As principais vantagens: maior precisão no desenho conceitual, melhor design, informa a tomada de decisões e a melhor compreensão do cliente, apoiando ao mesmo tempo mais eficientes e sustentáveis sistemas de produção, construção, e fabricação. O desenho e a documentação ficam coordenados, consistentes e completos.

É possível trabalhar a partir de qualquer perspectiva, adicionando itens durante todas as etapas do projeto e fazendo alterações nos principais elementos da composição de forma simples e rápida, com plena confiança de que suas plantas, programas e documentos de construção estarão coordenados.

Com essa negociação agora o escritório conta com a mais avançada ferramenta de desenho disponível no mercado, amplia seus horizontes e garante projetos cada vez mais diferenciados, ousados e com a renomada qualidade que seus clientes estão acostumados a ter.

O fornecimento dessa licença ficou à cargo do revendedor oficial Best Sul Softwares, filial da Autodesk para o mercado gaúcho, com matriz em Passo Fundo e escritório em Porto Alegre / RS.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Seu projeto é nossa próxima obra de arte


O escritório Juliano Scheffel trabalha todos os dias buscando transformar o seu projeto, o seu sonho, a sua ideia, em nosso próximo trabalho digno de ser posto na parede, como uma obra de arte.





Este é o nosso conceito: Seu projeto é nossa próxima obra de arte!





*Anúncio publicado no jornal O Diário, no dia 17 de março de 2011

LEGISLAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Gostaria de comentar sobre a importância da legislação na construção civil, especificamente do plano diretor e do código de obras de cada município. Os municípios têm sua legislação que regulamenta as construções e o urbanismo, com o objetivo de beneficiar a evolução da cidade.
Cada cidade tem suas peculiaridades, com fatores que influenciam na lei, como o seu tamanho, a sua cultura, a zona rural ou a zona urbana predominantes, seu relevo acidentado ou não, sua economia local, edificações, praças e ruas de importância histórica, entre outras características que fazem com que a regulamentação da lei sofra influências, tanto na elaboração quanto na revisão dentro do período estipulado.

Um bom exemplo de fatores que influenciam na qualidade das cidades é a ventilação e a insolação. Imaginemos uma rua com edifícios altos em seus dois lados. Qual o impacto que isso causa? Uma rua sombria e mal ventilada. Esses prédios se tornam barreiras construtivas e se não forem bem planejados e regulamentados, conforme a lei, causam problemas à população.
Já uma casa, por exemplo, se não tiver os recuos devidos em relação aos seus vizinhos, no caso de ter aberturas para o terreno lindeiro, compromete a iluminação, a ventilação, além de perder sua privacidade. Esses são apenas alguns exemplos entre tantos que poderíamos citar, onde o cumprimento da lei é fator vital para que um projeto seja eficiente e de qualidade.

Portanto, antes de questionarmos algum item na legislação que pode parecer um limitador, devemos pensar que a mesma existe justamente para o nosso bem-estar e qualidade de vida como moradores, pedestres, motoristas, sempre pensando no futuro, na evolução da cidade e no seu planejamento urbano. Vale ressaltar que tudo isso é avaliado na hora de elaborar uma lei.

Para conversar sobre este e outros assuntos relacionados a Arquitetura entre em contato com a nossa equipe, que conta comigo, Juliano Scheffel (arquiteto e urbanista CREA RS 139483), Lygia de Almeida Marques (arquiteta e urbanista CREA RS 58857), Alexandre Nasi Beltrão (engenheiro civil CREA RS 83612), Lauri Pick (responsável pelos desenhos dos projetos) pelo e-mail: arq.julianoscheffel@gmail.com

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

ARTE SOBRE ARTE

Projetar com arte, desde o edificado externo até seu interior. Pensamos no projeto como se fosse uma galeria de arte, que em seu interior abriga peças valiosas. Telas de pintores, esculturas, artesanato, uma parede grafitada, arte de rua, um poema escrito em uma parede, remete a arte literária, paredes revestidas com tecido sugerem a arte da moda, como se vestíssemos uma parede com roupa, lustres e luminárias pendentes como se fosse brincos com design diferenciado, só que pendurados no teto. Podemos sugerir um violão, uma guitarra, um piano, uma harpa dispostos de forma estratégica em um ambiente, para que, quando tocados, a música soe no espaço, estimulando a nossa audição com o prazer da música. Para as artes cênicas, imaginamos um ambiente com pé-direito alto, com dois espaços divididos por uma cortina, que quando se abre, lembra as cortinas de um palco de teatro. Enfim, o leque se abre para várias possibilidades de manifestações artísticas que podemos resgatar em uma proposta arquitetônica.

Um exemplo que considero magnífico é o da casa do escritor Curzio Malaparte, construída em 1938, na ilha de Capri, localizada na Itália. Construída em cima de um rochedo, projetada pelo arquiteto Adalberto Libera, suas janelas são, na parte interna, revestidas como molduras de quadros, ou seja, enquadrando a paisagem. Quadros vivos que sofrem mutações com o passar do tempo, com barcos passando no oceano, alterações das marés, a tonalidade da vegetação que muda com as estações do ano.













No meu trabalho de graduação final da faculdade de Arquitetura e Urbanismo, projetei um Centro Cultural de Apoio Social e Educacional para a cidade de Ivoti. Gostaria de citar o espaço de exposições de arte, onde trabalhei com um conceito semelhante. No espaço existem ruínas de um antigo curtume, com jardins ao redor. A intenção era manter a originalidade do curtume, para que quando não houvesse exposições, as obras a serem expostas, sejam as próprias ruínas. Auxiliando na preservação da arquitetura industrial coureiro-calçadista, muito forte na economia da região.

É, portanto, necessário que o arquiteto tenha profundo conhecimento em várias áreas, inclusive a artística, pois precisa lidar com objetos de valor que irão fazer parte da composição arquitetônica de cada projeto. Isto tanto internamente, como nos jardins, quadros, esculturas, design, instrumentos musicais, entre outras possibilidades. Pois às vezes podemos ter clientes colecionadores ou amantes destes bens.

Aproveito também para comentar com vocês que a nossa equipe vem crescendo e atualmente conta comigo, Juliano Scheffel (arquiteto e urbanista CREA RS 139483), Lygia de Almeida Marques (arquiteta e urbanista CREA RS 58857), Alexandre Nasi Beltrão (engenheiro civil CREA RS 83612), Lauri Pick (responsável pelos desenhos dos projetos), Caroline Scheffel (administradora do escritório) e Tobias Sklar (responsável pela comunicação). E todos nós estamos a disposição para trocar idéias, responder dúvidas e trocar impressões sobre o nosso assunto favorito: arquitetura e suas possibilidades.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

ARQUITETURA E HISTÓRIA

Coluna publicada no jornal O Diário, no dia 2 de fevereiro de 2011.


“Quero referir-me nesta coluna à arquitetura e ao patrimônio histórico. A história é a base de tudo, tudo tem a sua história. Preservando edificações antigas estamos, consequentemente, preservando e contribuindo com a história da cidade, das pessoas e das tendências construtivas da época.

Preservarmos o patrimônio histórico é respeitarmos a história de pessoas que ali viveram com sua cultura e com a arquitetura da época. Itens que serviram como base para a evolução da cidade. Isso nos remete a lembranças e fatos de determinada época, que não deve ser apagada. Como é bom caminharmos em ruas e cidades que preservam sua arquitetura de tempos passados. Isso me remete a uma reflexão, outros tempos que não voltam mais. Uma terapia para os dias atuais. Poderíamos fazer uma analogia com uma foto antiga de família, o valor que isso tem!

Quando projetamos uma edificação ela vai estar inserida em um contexto urbano. Devemos analisar seu entorno, sua tipologia, para que a edificação que nascerá ali possa entrar em diálogo com as outras existentes. A mesma harmonia formal que deve ter uma casa, ela pode ter com seu entorno urbano imediato. Se tratando de um contexto histórico, a edificação pode resgatar a tipologia existente ou pelo menos não agredir, respeitando o contexto, não criando hierarquia sobre as demais. Já projetando em um espaço onde não temos referências arquitetônicas consolidadas, podemos inserir uma nova leitura, com tendências atuais, abrindo caminho para uma arquitetura mais liberal.

Isso não é regra, mas acredito que seja importante preservarmos e respeitarmos lembranças, épocas passadas de uma cidade, onde o autor principal dessa história é o patrimônio histórico.

Gostaria com esta coluna, homenagear meu grande amigo Arquiteto Aloísio Eduardo Daudt, o maior detentor de Hamburgo Velho, Novo Hamburgo. Ele que sempre lutou pela preservação da arquitetura épica ali existente“.

Juliano Scheffel é arquiteto, CREA 139483, e dirige o escritório que leva seu nome e trata de questões relacionadas à arquitetura, paisagismo e interiores. Para entrar em contato e tirar dúvidas você pode mandar um e-mail: juliano.scheffel@terra.com.br

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Divulgando

O escritório de arquitetura Juliano Scheffel também está investindo no marketing e suas ferramentas. Assim como o blog e as colunas, os anúncios divulgados no jornal são de suma importância. Confira o lançado mais recentemente:


Tempos modernos

Coluna assinada pelo arquiteto Juliano Scheffel e publicada no jornal O Diário, em 21de janeiro de 2011.

"Vivemos em dias, onde a correria diária aumenta cada vez mais. Muitas vezes não vemos o dia passar, o ano passar e assim sucessivamente. Nessa rotina diária cheia de tarefas, muitas vezes não nos permitimos usufruir do espaço em que moramos. Nosso ritmo acelera para conseguirmos acompanhar a tecnologia, a globalização e isso gera estresse. Passamos mais tempo no trabalho do que em casa.

Aonde eu quero chegar?
A arquitetura sofre mutações devido a essa rotina. E por isso a casa deve transmitir conforto, tranquilidade, prazer e assim permitir o merecido e necessário descanso para o dia seguinte. E essa qualidade de vida, projetada para nós, deve também ser pensada para o nosso ambiente de trabalho.

Os espaços integrados são uma característica atual do jeito de morar, onde podemos fazer nossas refeições, assistir TV e ao mesmo tempo estar com as nossas famílias. Interagindo em ambientes distintos, porém integrados podemos aproveitar mais o curto espaço de tempo que temos em nossos lares.

A arquitetura se comprime como o nosso tempo. Muitas vezes não conseguimos limpar a casa, as famílias estão cada vez menores, a vida social está em alta, o que faz com que as moradias se tornem compactas.

Cabe a nós arquitetos projetarmos espaços funcionais práticos e de qualidade de vida, que se adaptem aos dias atuais e personalizados a cada necessidade. Isso não é regra, mas sem dúvida sofremos as influências da vida contemporânea.

Quero fazer um gancho aí, com o mobiliário sob medida, que possibilita termos espaços menores e funcionais. Podemos ter ambientes pequenos, interagindo com o mobiliário que nos dá o conforto e a função a que ele se destina.
Acho de fundamental importância o mobiliário ser projetado pelo arquiteto que criou o espaço onde a harmonia espacial será a mesma.

Não interessa o tamanho dos espaços, até mesmo a verba curta que muitas vezes temos para gastar, e sim a capacidade de criação e de solução de quem projeta".


Para continuar conversando sobre Arquitetura e suas providenciais possibilidades entre em contato: arq.julianoscheffel@gmail.com